quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Quem não quis ser a moça do Wando
Pensei na mistura: luz, raio, estrela e luar.
Vislumbrei uma linda noite, que não seria nada, se não houvesse a contradição.
Raio que vem com a chuva, pedidndo espaço para as estrelas.
Contradição: a grande característica do amor.
Depois, vem a manhã de sol. Que acaba com as tormentas do contraditório.
Tormentas: a única certeza de um grande romance.
E quando se percebe o nunca e o não, traduz a negação de quem tem medo de amar, mas depois que se permite, faz de tudo para ser pra sempre.
O beijo é na boca e lugar no importa. Pode sim, ser no chão.
Escancara a pressa. A vontade de estar junto.
A calcinha é sensualidade,que não perdia o romantismo nas mãos de Wando, que vinha sempre com uma rosa. Vermelha, embalada por suas serestas. É o fogo e a paixão.
Cantor, artista e o amante das mulheres. Assim foi Wando. Assim serálembrado, embora não se resuma ao "iaia, ioio".
Gostei, achei válida e enriquecedora a homenagem prestada no Senado. Suplicy foi feliz em sua colocação:
Senadores homenageiam Wando e exaltam sua postura política
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário