sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Luciano não quer mais Zezé?


O anúncio do fim.
O desamparo de fãs.
Talvez um recomeço.
Ou uma demonstração de missão cumprida.

"É o amor" que faz com que as pessoas fiquem tanto tempo juntas. É o amor de irmãos que faz com que dupla tenha um brilho tão especial.
Trata-se de "Dois corações e uma história". História essa, de muito sucesso. Vários dos discos foram de diamante, cada qual com mais de 1 milhão de cópias vendidas.
São "Os filhos de Francisco" e também da Dona Helena.
Vai ver, o que falam "É da boca pora fora". Até porque são como o "Menino cantador". A música está na veia, o sertanejo deve estar no coração.

Ouvir que "Passou da conta" o relacionamento entre os irmão, pode ter sido um "Tapa na Cara" do fãs do Mirosmar e do Welson. Quem sabe um deles queira ser "Um novo cara".

O fato é que a discussão que começou no camarim, chegou ao púiblico. Luciano, no show desta quinta-feira (27/10), em Guaíra (Curitiba) disse: "Não era para eu estar aqui agora. Até o final do ano vou cumprir todos os meus compromissos. Mas o ano que vem o meu irmão vai continuar a carreira sozinho, e vocês vão ser com certeza a segunda voz que ele sempre mereceu e que merece para o resto da vida. Valeu de coração e obrigado”.
Ah, Luciano: "Pare!"

E o Zezé foi menos incisivo: "Depois de 20 anos de carreira, tudo, estou no palco sozinho, sem meu irmão. Já aconteceu isso uma vez, mas hoje pela segunda vez está acontecendo. Teve um probleminha no camarim. Meu irmão foi embora. Depois a gente resolve o resto, mas o importante hoje é que eu estou aqui e respeito muito a todos vocês”.

O que eu acho?
Que "A distância" vai fazer com que os ídolos nacionais repensem e as coisas não sejam assim levadas "A ferro e fogo". E ai, o que vão nos dizer?
"Agora, guenta nóis".


A notícia: Clique aqui.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Palavras não necessariamente significam que...


Honestidade: Não é simplesmente pensar no outro. É poder dormir sem a cabeça pesar.

Desabafo: Não é confiar naquele que te ouve, mas sim tirar o peso que sozinhos somos incapazes de carregar.

Amar: Não é doar-se. É também receber.

Solidariedade: Não é fazer para outro. É ter-se em excesso. Excesso este, que deve ser compartilhado.

Chorar: Não é fracasso. É reconhecer a fragilidade, que nos obriga a ser forte.

Fim: Não significa que acabou, mas sim que estamos prontos para um novo começo.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Um sorriso!


Relutamos tanto.
Nos intimidamos.
Poupamos a abertura lábios.
Quando a fazemos, é de forma discreta, sem mostrar o branco dos dentes.
Por que, se nada perdemos? Alías, a chance de termos a retribuição é grande.
É quando elucida-se a reciprocidade.

Mas mesmo assim, quantas "caras fechadas" não vemos por ai?

Será que a vida não nos dá motivos suficientes para sorrir?
E se dermos um sorriso suficientemente sincero para a vida acreditar?


Obs: "O sorriso enriquece os recebedores sem empobrecer os doadores." (Mário Quintana)

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Você quer. Mas será que pode?

Querer e poder: Existe uma grande diferença entre essas.
Quero, mas não posso. Quando deixam, não tenho vontade.

O fato é: Quem estabelece o que pode?
O que faz ter o desejo?

Dizem que o proíbido é mais gostoso. E não é?

Quero, simplesmente porque não posso.
Deixam-me fazer, já que sabem que não quero.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Em Campinas...

Entra prefeito, sai prefeito.
Chega chefe municipal, logo após afastar o de outrora.

Liminar, recurso, pedido, votação. Juiz. Varas. Tribunais.

Os habeas corpus protegem. Juizes aceitam, negam. Advogados persistem.
Vereadores pressionam. Mas uma minoria insiste ir na contramão.

O constitucional vira anedota. O cidadão sente o desamparo.
A cidade cresce. Cresce, como uma criança sem o alicerce familiar.

Decepção? Inconformismo? Ação?
Não, apenas assistimos.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Se fosse tudo poesia...

Pra que usar sentido literal, se uma simples palavra nos dá tantas possibilidades?
Por que ir direto ponto, quando é possível fantasiar, rodear e sugerir?
E se não vivermos, simplesmente imaginarmos?
Se não formos só o nome da certidão e ousarmos em pseudônimos?

E se fossemos todos poetas?
Um poema sempre está ligado a um estado de espírito.
O que falta para que tudo seja poesia? Qual estado faria com que todos fossem poetas?

Se tudo fosse poesia o mundo seria melhor?
Se fosse melhor, teria poesia?



20 de Outubro comemora-se o Dia do Poeta.


Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade: Os nomes que destaco nesta data.
Mas a definição de poeta, quem dá é Fernando Pessoa:
"O poeta é um fingidor/ Finge tão completamente/ Que chega a fingir que é dor."

Tecnologia e Romantismo invadem show da dupla sertaneja Fernando e Sorocaba


Leiam e ouçam a entrevista.

Problema


O pior não é a falta de tempo para fazer as coisas, mas sim a incompatibilidade de horário para fazer com aqueles que gostamos.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Dia do Médico


No dia do médico não dá para questionar a saúde pública.
Nesse dia também não podemos falar da qualidade do atendimento do SUS.
Sobre as instalações dos hospitais, também não é válido discutir.
O fato é que, o que não sou capaz de expressar, alguém já teve essa capacidade.
Era isso o que eu queria dizer, mas o autor da frase o fez antes e com maestria:

"Não é o diploma médico, mas a qualidade humana, o decisivo." (Carl Gustav Jung)

Furo!


Orifício. Buraco. Rasgo.
Ponto aberto.
Trégua. Respiro.
Abertura. Pássivel de fechamento.
No jornal é o que vem primeiro.
E se os últimos um dia forem mesmo os primeiros?
A certeza ou imprecisão?
Antes ou mais?
Contentar-se depois?
Não. A adrenalina de furar.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Hoje em dia...


Superficialidade.
Descompromisso.
Lance.
Paixão?
Momento.
E depois?
Não tem.

Recomeçar como Santa Edwiges recomeçou


Ontem, dia de Santa Edwiges, o que era para ser um sermão consensual deu-me força.
Que ela é santa dos necessitados, pobres e endividados, eu já sabia.

Foi sob a proteção de Edwiges que fiz a primeira comunhão e foi ela quem olhou por mim quando reafirmei minha fé no Crisma.

Santa Edwiges não só abriu mão da riqueza. Ela, não apenas ajudou os pobres e aqueles que precisavam, passou por provações. E recomeçou. Depois de ter seis filhos, foi para convento. Vida nova. Nova via.

Recomeçar. Qual é momento certo?
Que fim merece um recomeço?
Começar de novo, por onde?
Mudar tudo?
Cometer os mesmos erros?
Arriscar ou permanecer na defensiva?
Sozinho ou acompanhado?
Com medo ou cheio de coragem?
E se for cedo?
Mas, pode ser tarde...