sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Em Campinas...

Entra prefeito, sai prefeito.
Chega chefe municipal, logo após afastar o de outrora.

Liminar, recurso, pedido, votação. Juiz. Varas. Tribunais.

Os habeas corpus protegem. Juizes aceitam, negam. Advogados persistem.
Vereadores pressionam. Mas uma minoria insiste ir na contramão.

O constitucional vira anedota. O cidadão sente o desamparo.
A cidade cresce. Cresce, como uma criança sem o alicerce familiar.

Decepção? Inconformismo? Ação?
Não, apenas assistimos.

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