domingo, 4 de abril de 2010
O que fica da Páscoa
A época é de reflexão. O sabor de chocolate. O símbolo é o coelhinho. E o momento é feliz para aquele que compreende sua essência.
Jesus morreu. Por nós, foi sacrifício. Para nós, o exemplo. Sob a Cruz muita reflexão. Ao redor, muitos exemplos.
O Cristo foi julgado, como muitos em nossa sociedade o são. Do julgamento veio à condenação. Da mesma forma que hoje condenamos, nem sempre justamente. Nas proximidades da Cruz, Maria em pranto. Assim como, muitas mães choram. Choram com os filhos. Derramam lágrimas sem os filhos.
Os dias que precedem a Páscoa são de luto. Um luto de esperança. Dias santos que remetem o sofrimento, ao mesmo tempo que deles emergem a paciência. Uma paciência de ansiedade. A ansiedade da vinda. A esperança que Ele voltará.
É a certeza da ressurreição que nos oferece força para prosseguir. E é este o maior exemplo Daquele que “desceu à mansão dos mortos e ressuscitou ao terceiro dia”.
Do sofrimento, deve ficar apenas esperança. A esperança que dias melhores virão. Com a volta, o sofrimento alivia.
Afinal, as lágrimas de dor, são as mesmas que escorrem quando emocionamo-nos de felicidade.
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