segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Vermelho: Talvez se fosse dessa cor...


Um poema bonito, mas que me intrigou foi o de Oscar Bottaro: "Fonte de Vida".

Fiquei instigada em desvendar esse tal "romance vermelho".
Vermelho de amor me parece muito óbvio quando se trata de um poesia: esse texto que permite tantas interpretações e gera tantas reações.

Eu já vi romances brancos: Aqueles puros, de criança. A história do primeiro amor.
Também considero os romances azuis, aqueles serenos, sem turbulências... Celestiais.
Já vi romance verde, que vem com um espírtio de renovação, esperança e reciclegem, nesse tal mundo sustentável.
Romance amarelo é aquele que irradia luz, sabe? Que se percebe de longe o brilho da paixão.
Deve ter também o romance cor-de-rosa, ao estilo conto-de-fadas.
Da mesma forma, o romance preto, não de luto, mas sim, intenso. Não de ausência de cores. Talvez um romance cladestino, aliado das trevas.

Romances de várias cores... Talvez comecem num tom e terminem em outra tonalidade.

Romances vermelhos...
Parecem óbvios demais. Intensos demais. Improváveis, num mundo carente de amor.

Romances vermelhos... Como os botões de rosa...
Vermelhos... Simplesmente assim.

Avermelhados apenas para instigar...

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