sábado, 29 de maio de 2010
Viver é...
O que é viver a vida?
Viver pulando de alegria
Ou tentar achar a melhor saída?
O que é felicidade?
Estar com as pessoas que gostamos
Ou encarar todas as responsabilidades?
O que devemos fazer?
Socorrer aquele que padece
Ou ajudar o que vai nascer?
Dizem que a adolescência é uma fase de muitas dúvidas. O incrível é que já passei essa etapa e todas as incertezas ainda persistem. Persistem em mim, e também naqueles que me cercam.
Alguém pode me dizer o que é o certo? Se não souberem, digam-me do errado. Mas peço-lhes que entrem num consenso. Não pretendo agradar “gregos e troianos”, mas não posso oscilar entre estes povos.
Não seria melhor se a vida tivesse um ensaio? Brilharíamos mais quando as luzes dos holofotes se acendessem. Poderíamos errar, sem que esse erro fosse percebido pela plateia que aplaude, mas também sabe vaia.
Muita gente diz que a vida não é fácil. Mas ninguém enfatiza que ela é tão difícil.
A gente entra e já sai com a bola no pé. Tem horas que bola vai para o adversário, mas o que anima é que ela sempre volta para o time da casa. Bola no pé, mas a rede continua longe. E são bastasse a rede tem travas, e um tal de goleiro que tenta impedir o nosso golaço.
A vida tem que ser vivida intensamente. E ninguém pode discordar o quão intensa é nossa vida. Muita gente acorda hoje, para consertar o erro cometido ontem. Há que levante da cama, pra conquistar no instante, o que foi perdido outrora... Triste aquele ,que desperta com a insônia de outros dias.
Assim “caminha a humanidade” e a gente “vai levando a vida”.
No final do dia, quantas coisas não vivemos? Boas? Ruins? Se não tem certo, tampouco errado, a bondade e maldade devem estar naqueles que a veem e a praticam.
Na hora do descanso a gente reflete e percebe que apesar de tudo, “viver é não ter a vergonha de ser feliz”, e que devemos viver "como se não houvesse amanhã", fazer como se este fosse o último da vida. Se não tivemos ensaios, tampouco teremos o segundo tempo para reverter o placar.
Você disse eu te amo para alguém hoje? Aproveite este momento! E não esqueça de agradeçer se "acaso tiver alguém que você gostaria que estivesse sempre com você" !
domingo, 23 de maio de 2010
Vamos rezar juntos?
Na vida, passamos por várias dificuldades não é verdade?
É difícil compreendê-las. Muito complicado aceitá-las.
Mas na vida tudo tem um porquê. Pena que as vezes a gente só descobre quando é tarde.
Nos meus problemas, apego-me a Deus, aos meus santos, a minha fé. Tenho certeza que cada um se apega àquilo que acredita, e não faço aqui, qualquer tipo de discriminação. Pelo contrário, respeito e divido com todos vocês minhas súplicas.
Neste momento, estou passando por uma certa ansiedade, um probleminha de saúde em minha família.
Rezo ao Santo que tanto me socorreu. Peço que se unam a mim, assim como disponibilizo essa oração, também para as dificuldades de meus leitores.
Vamos rezar juntos?
"Meu Santo Expedito das causas justas e urgentes interceda por mim junto ao Nosso Senhor Jesus Cristo, socorra-me nesta hora de aflição e desespero, meu Santo Expedito Vós que sois um Santo guerreiro, Vós que sois o Santo dos aflitos, Vós que sois o Santo dos desesperados, Vós que sois o Santo das causas urgentes, proteja-me. Ajuda-me, Dai-me força, coragem e serenidade. Atenda meu pedido (Fazer o pedido). Meu Santo Expedito! Ajuda-me a superar estas horas difíceis, proteja de todos que possam me prejudicar, proteja minha família, atenda ao meu pedido com urgência. Devolva-me a paz e a tranqüilidade. Meu Santo Expedito! Serei grato pelo resto de minha vida e levarei seu nome a todos que têm fé.
Muito obrigada."
Vamos deixar pra quem?
Galerinha, participe desta votação. Eu já dei meu voto e você: Vai deixar nas mãos de quem o nosso País?
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Possivelmente Impossíveis
Em “Alice, no País das Maravilhas”, a protagonista, em sua simplicidade e ingenuidade, confessa que antes de tomar o café-da-manhã, fica imaginando seis coisas impossíveis de se acontecer. Entre elas, um gato sorrir.
Porém, basta Alice cair num buraco para que um traiçoeiro e espertalhão gatinho, lhe abra um belo e malicioso sorriso.
É como dizem: “Nada é impossível”.
O grande problema é que a descrença, a decepção e muitas vezes o comodismo fazem com que a gente perca a noção de possibilidade e englobe tudo na lista de impossibilidades.
Tentei fazer como Alice. Ao acordar penso em seis coisas impossíveis. Porém, como não pretendo cair em buraco algum, nem meus sonhos parecem sugestivos, resolvi que além de pensar nas impossibilidades, pensaria em como torná-las possíveis. Mas isso é tão difícil....
Divido com vocês uma das impossibilidades.
Na primeira manhã, pensei no universo político, afinal, não lhe parece impossível uma política limpa, transparente e digna?
A mim parece. Porém, ainda nos resta a esperança, que embora escondidinha, ainda reina em meu coração.
É estranho falar em política, partindo para um pressuposto emocional. Mas será que o problema não esta exatamente aí? Talvez falte o lado emotivo. Talvez o complicador seja o fato de nossos políticos não ouvirem a voz do coração. Talvez faltem-lhes “sensibilidade”.
Até por que, que coração seria capaz de suportar um país em que poucos tem muito, e muitos tem nada? Como aguentar uma educação que alienia ao invés de formar uma massa crítica? Como consentir com uma saúde que exige horas de espera para o atendimento?
As vezes desconfio, que algumas pessoas sequer tenham coração! Sem ofensas.
Ignorando nossa face emotiva, eis que a racionalidade se apropria de nossas ações, aliada ao poder que além de corroer, traz consigo a ânsia da competição, a ganância do “ter mais”, tornando-nos doentes, enlouquecidos. O reflexo que temos é o individualismo, que simplesmente se torna a ferida egoísta.
Ao tentar encontrar uma solução, deparei-me com muitas perguntas. Todas elas sem respostas.
A sociedade reflete a política, ou a política é reflexo da sociedade? É impossível chegar há um consenso!
Ops, “impossível”?
Na procura de possibilidades, encontro apenas mais impossibilidades!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
O Triste Fim do Laço do Cowboy
A alegria dissolvida pela lágrima. O canto que desafina. A dança que não encontra o par. O que era para ser um dia de felicidade, tornou-se uma tragédia.
O show que embalaria a noite abafava o ruído daqueles que sofriam. Uma morte de dor: com trilha ao fundo...
Tudo isso aconteceu ano passado, no Rodeio de Jaguariúna. Entre muitos sorrisos, alguns perdiam o brilho. Olhos fechavam-se. Para sempre.
Infelizmente, nem todo mundo aprende com o erro. Este ano tem mais festa sertaneja. Poucos se lembram das famílias de Vivian, Ariel, Andréia e Giovanna. No entanto, os familiares e amigos jamais se esquecem.
Todos assumem que a segurança no recinto tem que ser reforçada. Porém está questão dificilmente chega a um consenso. Antes a discussão envolvia a Polícia Militar, agora o impasse ameaça, inclusive, a realização do evento.
Uma liminar prevê o cancelamento do Rodeio, porém a venda dos ingressos continua. Continua? Mas o evento não está cancelado? Sim, está. Mas a liminar pode ser reconsiderada. Como certa vez, o irrevogável foi revogado. E a implosão, já quase foi implodida. Até por que, quem nunca aceitou o inaceitável?
Hoje, teremos a decisão final. Até que seja tomada ficaremos a nos questionar: Será que vai ter Rodeio?
Como não gosto de perguntas até então sem repostas, passo para o amanhã, quando deve ou deveria começar a “festa do peão”.
No amanhã, torço para que a alegria seja elucidada pela felicidade. Que o canto esteja afinado, e todos cantem numa só voz. Que a dança dê rodopios. E que os sorrisos voltem mais brilhantes para casa, com olhar irradiando toda essa alegria.
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