A reportagem é de Mariana Aranha e eu fui de aprendiz de jornalista. Vejam o vídeo que editei.
quarta-feira, 28 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Vamos mudar esse mundo?!
Há tempos não escrevo. E desta vez, sequer de falta de tempo, posso reclamar.
Fatos não faltam para relatar. Assuntos não param de surgir.. Mas não sinto vontade. Aliás, vontade eu tenho, porém algo me impede. As palavras parecem não desenrolarem, os verbos não se conjugam e a concordância já não me lembro mais.
Poderia falar da corrida eleitoral. De Serra versus Dilma, no entanto não me agrada a ideia de relatar ou opinar a beira de assunto de rivalidades, picuinhas, quando, na conclusão, corro o risco de chegar na frase “é tudo farinha do mesmo saco.”
Também seria interessante comentar o casamento gay, liberado recentemente na Argentina. Mas, convenhamos, quem somos nós para decidir com as pessoa devem ficar? Com certeza, cairia na demagogia de “o importante é ser feliz.”
Queria qualquer dia, escrever algumas linhas sobre pedofilia. Porém me perdoem os leitores, mas tais adultos envolvidos nesta situação, não merecem sequer um rabisco a seu respeito.
Penso até em entrar na moda e falar de futebol. Mas a derrota na Copa é tão recente que o drama de uma brasileira decepcionada, contaminaria o texto.
Sem saber do que falar, poderia ser redundante e escrever umas linhas sobre nossa saúde pública e o ensino dessas nossas crianças. Mas eu me pergunto, será que nossas autoridades ainda não perceberam o caos em que se encontram estes outros setores de nossa sociedade? Ou será que eu preciso repetir a mesma ladainha?
Sabe gente, as vezes eu canso. Canso de falar que temos que abrir os olhos. Também me deixa exausta ter que repetir a importância de se votar conscientemente. Fico cansada ao reclamar sobre os meus direitos. Da mesma forma que me deixa sem forças ter que falar novamente: Vamos mudar esse mundo?!
domingo, 18 de julho de 2010
Personagens da História: Moraes Salles
A Avenida Moraes Salles é uma das princiais aqui em Campinas. É só pegar a Moraes Salles. Fica próximo a Moraes Salles. É só dizer isso, que todo mundo conhece!
Mas, quem foi Moraes Salles? No "Personagens da História" de Flávio Botelho, a gente descobre:
Reportagem: Flávio Botelho
Imagens: Danilo Braga
Sonorização: Paulo Girardi
Edição de vídeo: Gláucia Franchini
Mas, quem foi Moraes Salles? No "Personagens da História" de Flávio Botelho, a gente descobre:
Reportagem: Flávio Botelho
Imagens: Danilo Braga
Sonorização: Paulo Girardi
Edição de vídeo: Gláucia Franchini
Personagens da História: Luis Otávio Burnier
Você sabe quem foi Luis Otávio Burnier?
Flávio Botelho conta detalhes da vida deste grande artista!
Reportagem: Flávio Botelho
Imagens: Danilo Braga
Gravações: Robson Bolsoni
Sonorização: Paulo Girardi
Edição de vídeo: Gláucia Franchini
Flávio Botelho conta detalhes da vida deste grande artista!
Reportagem: Flávio Botelho
Imagens: Danilo Braga
Gravações: Robson Bolsoni
Sonorização: Paulo Girardi
Edição de vídeo: Gláucia Franchini
Personagens da História: Thomaz Alves
Você já passou na rua Thomaz Alves? Se for campineiro, provavelmente sim...
Mas, quem foi esse tal de Thomas?
Flávio Botelho conta pra gente!
No dia 23 de abril deste ano, Flávio Botelho, jornalista da Rádio CBN Campinas apresentou em seu quadro "Personagens da História", o médico Thomaz Alves.
Dr. Thomaz Alves era carioca, mas em Campinas se dedicou a profissão. O médico esteve presente na endemia de febre amarela aqui na cidade de Campinas.
O doutor teve forte influência social e política no município.
Um de seus maiores feito foi a Fundação da Maternidade de Campinas, como uma ação de preocupação da alta mortalidade materna.
Reportagem: Flávio Botelho
Imagens: Danilo Braga
Sonorização: Paulo Girardi
Edição de Vídeo: Gláucia Franchini
Mas, quem foi esse tal de Thomas?
Flávio Botelho conta pra gente!
No dia 23 de abril deste ano, Flávio Botelho, jornalista da Rádio CBN Campinas apresentou em seu quadro "Personagens da História", o médico Thomaz Alves.
Dr. Thomaz Alves era carioca, mas em Campinas se dedicou a profissão. O médico esteve presente na endemia de febre amarela aqui na cidade de Campinas.
O doutor teve forte influência social e política no município.
Um de seus maiores feito foi a Fundação da Maternidade de Campinas, como uma ação de preocupação da alta mortalidade materna.
Reportagem: Flávio Botelho
Imagens: Danilo Braga
Sonorização: Paulo Girardi
Edição de Vídeo: Gláucia Franchini
sexta-feira, 16 de julho de 2010
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Câmara de SP poderá multar em até 12 mil reais quem jogar lixo nas ruas
Esse mundo é engraçado.
Todo mundo sabe o que é certo e insiste em fazer o errado.
Todos nós sabemos o que faz bem, mas as vezes tentamos nos divertir com aquilo que faz mal.
Eu sinceramente não entendo as pessoas. Nem elas, nem eu.
Sabemos que muita gente sofre, mas raramente reservamos um tempo para ajudá-las.
A gente sabe que o Meio Ambiente padece, mas numa ignorância extrema, nada fazemos para amenizar a situação.
Há tempos, dizem que “quem não ajuda, também não deveria atrapalhar.”
Mas o que adianta dizer, se na prática, atrapalhamos a nós mesmo, somos nós os culpados. Culpados por termos no poder aqueles que temos. Também somos nós os responsáveis por nossa casa. Não a de tijolos, mas esta que nos envolta. Nela, cimentamos onde havia verde; secamos no lugar que minava água e sujamos os espaços mais puros.
Já ouvi dizer que o problema não é o mundo, mas sim o moradores deste planeta. O que me conforta é que além de sermos o problema, também somos nós a solução.
O tempo não retrocede. O que perdemos, ficou no passado. Agora, só nos resta pensar no futuro e esse só depende de nossas ações presentes.
A Câmara de São Paulo aprovou o projeto que prevê multa de até 12 mil reais para quem jogar lixo nas ruas. Tento não acreditar que tal lei seja necessária. Eu tento supor que ninguém seja tão insensível para tanto. Jogar lixo nas vias é elucidar nossa situação de problema e recuar do estado de solução.
Veja o link: http://www.portalcbncampinas.com.br/noticias_interna.php?id=30985
Saúde: Por que tem que ser assim
Cabelos brancos, rugas, sobre quais, caiam lágrimas. Fraca, sensível. Doente. Há um longo tempo sentada. Sem atendimento.
Vermelhidão. Coceira. A pele repleta de bolinhas. O desespero que as alergias proporcionam. Era um senhor, magro e cansado. Não de sono, mas de tanto esperar.
No ventre uma vida. As dores da alegria. Mas que necessitam de cuidado. O difícil é tê-lo. Nove meses de espera. Horas para ser atendida.
O pequeno também sofre. Na fila, aguarda. No colo materno chora. No entanto, carece. Uma carência de socorro.
É isso o que vemos nos prontos socorros públicos. Vi sem querer enxergar. Senti, sem querer sofrer. Doeu sem que eu pudesse evitar,
Questionei Deus: Por que tanto sofrimento? Qual o motivo de tanta desigualdade?
Arrependi-me. A culpa não é Dele.
Culpa de quem?
Nossa.
De todos nós.
Culpo-me por não ter feito uma boa escolha. Ajudei a colocar no poder, insensíveis políticos.
Uma insensibilidade que me espanta e me causa repugnância.
Será que nem nessa hora, o coração de nossos nobres poderosos não bate? Não ressoa um pouquinho mais forte? Será que o poder é tanto, que são incapazes de exercer humildade? É incrível a incapacidade da alteridade...
Podia ser comigo. Podia ser com você.
Podia ser com nossos representantes. Mas estes, com tanta impunidade, sentem-se ilesos. Por sorte, não dependem do sistema público de saúde. O azar é o nosso. Sempre nosso.
Vermelhidão. Coceira. A pele repleta de bolinhas. O desespero que as alergias proporcionam. Era um senhor, magro e cansado. Não de sono, mas de tanto esperar.
No ventre uma vida. As dores da alegria. Mas que necessitam de cuidado. O difícil é tê-lo. Nove meses de espera. Horas para ser atendida.
O pequeno também sofre. Na fila, aguarda. No colo materno chora. No entanto, carece. Uma carência de socorro.
É isso o que vemos nos prontos socorros públicos. Vi sem querer enxergar. Senti, sem querer sofrer. Doeu sem que eu pudesse evitar,
Questionei Deus: Por que tanto sofrimento? Qual o motivo de tanta desigualdade?
Arrependi-me. A culpa não é Dele.
Culpa de quem?
Nossa.
De todos nós.
Culpo-me por não ter feito uma boa escolha. Ajudei a colocar no poder, insensíveis políticos.
Uma insensibilidade que me espanta e me causa repugnância.
Será que nem nessa hora, o coração de nossos nobres poderosos não bate? Não ressoa um pouquinho mais forte? Será que o poder é tanto, que são incapazes de exercer humildade? É incrível a incapacidade da alteridade...
Podia ser comigo. Podia ser com você.
Podia ser com nossos representantes. Mas estes, com tanta impunidade, sentem-se ilesos. Por sorte, não dependem do sistema público de saúde. O azar é o nosso. Sempre nosso.
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