quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Uma conclusão: A culpa é dele!


Já tive uma situação financeira bem confortável. Tinha tudo que queria, inclusive, nem tudo que tinha, realmente queria. Tinha porque podia esbanjar.

Todos sabem que dinheiro na mão é vendaval e um belo dia ele voou para bem longe. Passei a ter, o que precisava.

Esses dias estava comparando esses dois períodos da minha vida.
Cheguei à conclusão: O problema é o dinheiro.

Quando ele estava presente em "abundância", os problemas familiares eram gritantemente evidentes.
Na ausência dele, restou aos meus familiares, a união. União para vencer a batalha. Juntos para ganhar o dinheiro, garantir o sustento.

-Mãe, você reparou como era conturbada nossa vida na "classe média alta"?
-É filha, hoje as coisas se tranquilizaram. Não temos problemas em casa.

Agora quando conquisto o que quero, não esbanjo, mas sim sinto-me vencedora pela conquista. Uma vitória em que ninguém perde. E ainda tem a vantagem: Hoje, as coisas não valem quanto custam, mas sim o quanto custaram para estar em minhas mãos.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Arriscando na cultura...

Cultura:
Tem gente que diz que é um mundo paralelo.
Há quem diga que a parte encantada deste mundo.
O Jornalismo Cultural tem se destacado esses dias. SWU roubou a cena neste feriado.
Minha paixão é política. Mas, a oportunidade de conhecer outras áreas é sempre bem vinda.

Dia desses fiz uma matéria de esportes (esse terreno eu desconhecia totalmente).
No caso de cultura, tenho a experiência do rádio AM, todos os dias, nas madrugadas com programa sertanejo, pela Rádio Central em Campinas.

O quadro que tinha que fazer era cultural. Não é minha especialidade... Mas adorei a ideia. Uni o útil ao agradável. A cultura que seria um desafio, com sertanejo que faz parte de meu cotidiano.

Ah, o desafio também foi grande porque o programa é de TV... Eu que sou íntima apenas do rádio...
Bom, deu nisso.
À dupla Jackson e Alessandro: Meu muito obrigada e desejo de sucesso.
À minha amiga de reportagem Jéssica Momentel: Valeu por tudo!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

E quando chega a hora...


Tem uma música que diz que "ela sabe que depois que cresce o filho vira passarinho e quer voar..."

Sabe, mas aceita?
E quem está pronto para voar, tem coragem de fazê-lo?
Qual melhor hora de levantar voo?

As partidas são sempre dolorosas...
No entanto, antes das asas, os filhos criam raízes.
Asas para voar. Raízes para voltar.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Morte cerebral


Choramos, rimos. Somos capazes de olhar nos olhos. Fitar além da lente.
Amizades, relacionamentos. A família: o seio da mãe, a força do pai.
Também acredita-se em algo superior. Que pode ser Deus ou uma força suprema.
Crenças que vem porque ele bate sem machucar... Bem diferente de tantas outras batidas.
Pulsa, bombeia... Despara.

"Campinas está sem cérebro." Ouvi dizer.
Ainda assim, ela respira... Ainda assim, caminha. Talvez não como antes...
Agora, se faltar o coração...

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Lanterna: Só no futebol?


Ilumina.
Acende e apaga!
Permite enxergar o caminho... Mas se falta pilha: Resta o breu.
Escuro...
Mas quando a luz é forte demais... Ofusca.
Ofusca até que está lá em cima.

Creio que nenhum brilho é tão radiante que não possa cessar. Da mesma forma que acredito que nada é tão opaco que não consigo incandescer.

O gancho é que o líder perder pro lanterna. No entanto, mais que falar da paixão nacional, a metáfora se realiza com sucesso.

Quanta gente não está na lanterna neste momento?
E quem é líder, o recado: Cuide-se!
No futebol, até nos 43 minutos do segundo tempo tudo pode mudar. Aliás, até na prorrogação deste tempo. Na vida também é assim, as coisas mudam... Mudam...

Temos que estar preparados para estas mudanças.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Pena. Pena de você!


Não adianta mostrar minha fragilidade. Ela não te torna mais forte perante os outros.
Não queira me diminuir. Tente crescer.
Para que usar palavras baixas? Use palavras que estejam no nível que falo contigo. Assim podemos conversar...

Não grite com quem está ao seu lado. Senão, você afasta.
Não venha com pedras. É mais fácil conseguir o que deseja com um sorriso.
Tente sorrir. Não consegue?
Uma pena...

Só não tente tirar o sorriso da boca daqueles que tem motivos para mostrar os dentes.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Forbes: Pra pensar nas influências...


E a Dilma é a única brasileira na lista da "Forbes". Do Brasil apenas ela é influente segundo a pesquisa.

Não vou questionar a classificação. Afinal que influência ou que poder tenho eu?
Nenhum. Nenhum!

Pra mim, as grandes influências vieram lá de casa. Os modelos, do seio familiar. Meus hábitos aprendi com meus pais, meus avós, meus tios...

No fundo, no fundo, quando cresci, as influências também vieram da parte externa. A escola passou me influenciar, meus amigos também influenciam.
A TV tem esse poder, bem como toda mídia. A publicidade. Aquele me dirige à palavra pode tentar. A política usa essa ferramenta.

É, no fim caímos de fato na presidente, que faz política, que faz publicidade, que está na mídia... E preenche, destacando-se, os fatores considerados pela pesquisa: recursos financeiros que controla; influência em mais de uma esfera que exerce; e quão ativamente usa seu poder para mudar o mundo.

Ah, mudar o mundo? Hum...


Bom, só vale ressaltar que as influências nos chegam sem que a gente perceba. Quando vemos já estamos como aquele, que só queria nos influenciar.

Temos sim que tomar cuidado com as influências...

Afinal, não aprendemos e fomos influenciados a pensar que é só dizer com quem andamos para saber que somos?


(Não, não foram indiretas. É só pra pensar as influências que temos por ai, ok?)



A notícia: Dilma é 22ª em lista dos mais poderosos do mundo da 'Forbes'

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Lula: Agora eu só falo quando...


Como óleo e água, não podemos misturar política com sentimento. Ideologia com dor. O hoje com o ontem.
Lula é também o senhor Luís.
Nunca votei na estrela. Mas isso, hoje é dispensável, afinal não é válido falar em votação num momento em que o que está em questão é o tratamento.
Não vale discutir saúde pública, quando o que a família precisa é de esperança.

Ele que nunca deixou de falar e mobilizar, hoje tem que poupar. Poupar sua voz. Aquela voz rouca, que todos tentam imitar. Aquela voz que foi aprovada pela maioria dos brasileiros.


Torço pela recuperação do ex-presidente, da mesma forma que ele, com certeza torceu e tentou fazer um país melhor.

Se ele fez um bom governo? Prefiro comentar quando ele se tornar um belo exemplo de superação.


Notícia: Após visita, Dilma diz que Lula falou baixo e poupou a voz